Eu já tinha lido sobre o assunto nesta crónica da Catarina Portas publicada no Jornal Público. Mas ainda não tinha visto. Agora que já vi adorava poder agradecer pessoalmente a quem não só teve esta ideia maravilhosa como ainda se deu ao trabalho de silenciosamente a pôr em prática. As portas muradas das casas abandonadas de Lisboa ganharam o azul mais bonito e chamaram a atenção para este problema do centro da cidade da melhor forma que há: com um azul que grita mas sem barulho, sem estragar, sem partir. Eu aqui agradeço. A esperança é azul. E por vezes a poesia volta a estar na rua.
Oi Inês
Gostei muito de suas fotos. Desculpe a invasão :) estava navegando e encontrei seu site em minhas pesquisas.
Abraços
nao ha nada como a simplicidade, normalmente a melhor forma de dizer tudo!
Gostava de ter sido eu …
Uaau! Que ideia tão simples e bonita!
Tenho q encontrar essas portas. Obrigada pela divulgação